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Devocional IBMorumbi: Arrependam-se! Um Chamado á Fidelidade

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PÉRGAMO – Fidelidade que nos livra da tolerância

Cada uma das sete igrejas no livro de Apocalipse tem suas peculiaridades. Hoje, focaremos na igreja em Pérgamo. Éfeso foi marcada pela falta de amor; Esmirna, pela perseguição e resiliência. E Pérgamo? (Leia Apocalipse 2.11-17)

Pérgamo era uma cidade marcada pela idolatria, com deuses por todos os lados: o deus do sexo (deusa Atena), o deus da cura (Asclépio, representado por uma serpente), Zeus (o mais importante dos deuses), apenas para citar alguns. Mas Jesus disse que em Pérgamo estava o trono de Satanás. Não havia um templo específico para sua adoração, mas, considerando que todos os deuses pagãos são manifestações de Satanás, tanta idolatria reunida gerava uma cultura ou um sistema satânico que afetava toda a cidade. Os negócios eram regidos por princípios malignos, os valores familiares eram distorcidos e, especialmente, havia um sistema religioso totalmente avesso a Deus.

Tendo isso em mente, imagine a pressão sobre a igreja. Se os crentes em Jesus não fossem ao templo da cura ou não adorassem o imperador, eram chamados de rebeldes, indiferentes à pátria romana ou antipatriotas. Alguns membros da igreja não estavam resistindo às pressões e passaram a adotar princípios da doutrina de Balaão e da doutrina dos nicolaítas.

O diabo não conseguia levar os crentes ao templo, mas, em sua sutileza, começou a infiltrar essas doutrinas. Por exemplo, os cristãos em Pérgamo passaram a ser tolerantes com o pecado, aceitando a imoralidade sexual como algo normal. “Se todo mundo pratica sexo fora do casamento, por que os crentes não podem fazer o mesmo?” – pensavam alguns. Seguindo a influência dos nicolaítas, passaram a acreditar que o mais importante era crer em Jesus, e que o que fizessem com o corpo não importava, pois a matéria seria má por natureza. Assim, distorciam a graça de Deus, achando que onde abundava o pecado, superabundava a graça – e, portanto, quanto mais pecassem, melhor.

A tolerância com o pecado destrói sutilmente a fé, enfraquece o compromisso de obedecer a Deus e faz o amor pelo Senhor minguar. A culpa vem, mas, para evitar admitir que precisam se arrepender, muitos preferem negar que a tolerância ao pecado é, de fato, pecado.

Onde surge a tolerância? No homem que cede aos flertes no trabalho, na esposa que desrespeita o marido, nos filhos que não honram os pais, nos namorados que não controlam seus desejos sexuais, no pastor que age com orgulho em relação às ovelhas.

Mas como vencer a tolerância ao pecado e viver fielmente para Deus? Jesus disse à igreja: “Arrependam-se.”

Arrepender-se é comparar nosso pensamento e comportamento com as Escrituras, reconhecer que estamos errados e mudar nossa forma de pensar e agir. Isso significa abrir mão de prazeres e privilégios quando necessário.

O arrependimento não vem apenas do esforço humano. Ele é uma obra do Espírito Santo em nós, mas Ele espera nossa decisão: “Quero mudar de vida.” Uma vez tomada essa decisão, o próximo passo é orar: “Espírito Santo, gera em mim o poder para mudar.”

Além disso, não há verdadeiro arrependimento sem confissão de pecados. Não basta dizer: “Deus, perdoa meus pecados.” É necessário ser específico: “Deus, perdoa-me, pois tenho dado lugar à pornografia, tenho sido ganancioso, tenho mentido como algo normal…”

Deus disse à igreja em Pérgamo: “Arrependam-se.” Deus nos diz hoje: “Arrependam-se.”

O que faremos com essa ordem de Jesus? Duas reflexões importantes:

1. Que práticas em minha vida têm sido uma tolerância ao pecado e desagradado a Deus?

2. Vou confessar meus pecados, crendo que “Se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça.” (1 João 1.9)

Oração:

Deus amado, aqui está o que preciso confessar ao Senhor. Gera em mim o desejo e o poder para não ser tolerante com o pecado, mas ser fiel a Ti em qualquer circunstância. Em nome de Jesus, faço esta oração. Amém.

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